[1]
D. Ângelo Macena y W. L. de O. Boina, «Utilização de Tradescantia pallida (Commelinaceae) como ferramenta bioindicadora ambiental: alterações genéticas decorrentes de agentes contaminantes em água», RNO, vol. 16, n.º 3, pp. 008–015, nov. 2018.